Ela foi morta por asfixia causada por esganadura, conforme o laudo pericial. Familiares informaram para a polícia que o suspeito foi até o velório na quinta-feira (15) e ficou ao lado do caixão. A avó da menina disse que ele até chorou, mas foi convidado a se retirar do local, pois a família já disconfiava do homem.
A polícia apurou que a criança morava em Ipaporanga e o suspeito era vizinho de seus familiares. O suspeito saiu do velório e, segundo as investigações da polícia, enviou uma mensagem no aplicativo de conversa num grupo, onde ele tem entre amigos, se despedindo e, na sexta-feira, ele já foi encontrado sem vida. O caso segue em investigação pela Delegacia Regional de Crateús.
Ainda de acordo com a polícia, o suspeito já era investigado por um crime sexual que ele tinha cometido em 2019.