As principais novidades do documento são a ausência do campo "Sexo" e a presença de um nome único - sem "Nome social" e "Nome do Registro Civil". O MGI tornou a identidade mais "inclusiva" a pedido do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDH). "Pretendemos que seja um instrumento que permita a reconstrução da relação de cidadania entre o Estado e o cidadão, que a gente saiba com quem a gente está falando e que essa pessoa possa exigir do Estado seus direitos e cumprir seus deveres, além de ser reconhecido como uma pessoa", justificou o secretário de Governo Digital, Rogério Souza Mascarenhas.