Os casos aconteceram em sete estados, incluindo o Ceará, com a candidatura de Eduardo Menezes à Câmara Federal pelo Partido Republicano da Ordem Social (Pros).
Natural de Ibaretama, segundo o sistema DivulgaCand, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o postulante cearense não recebeu nenhum recurso partidário e também não registrou gasto de campanha.
Ele já havia se candidatado ao cargo de deputado estadual em 2010 e 2006 pelo antigo Partido Popular Socialista (PPS), atual Cidadania. Na penúltima vez, porém, seu registro foi negado antes mesmo das eleições.
Em Roraima, foram cinco candidaturas que não receberam nenhuma adesão. O maior número em todo o País. Todos os casos foram de concorrentes a deputado estadual, sendo três filiados ao Solidariedade, um ao PV e outro ao PMN.
Já o partido que prevaleceu no acumulado de casos foi o Agir, com quatro candidatos com zero voto nas urnas.
Além disso, os episódios aconceram somente em candidaturas a deputado estadual ou federal. Duas delas já estavam indeferidas, o que pode justificar o fato de que nem os próprios candidatos votaram em si.
Eduardo Menezes (Pros) - deputado federal
Gonzales Filho (DC) - deputado estadual
Marnizia (Agir) - deputada estadual
Denis Dias (PRTB) - deputado estadual
Diário do Nordeste